sábado, 24 de julho de 2010

O amor de uma Pequena

A Pequena tem um grande amor. Um amor puro e doce que nasceu justamente quando ela não esperava. Um amor guardado, por vezes velado que jamais se sentiu antes. Um amor confesso pelos olhos, subentendido nos textos, sustentado nas canções, lembrado pelo cheiro. Um amor escancarado nos sorrisos, mas quando perto dele guardado a sete chaves. Um amor dela, por ele desconhecido, um típico amor bonito. Amor enraizado, por muitos esperado, mas só para ele guardado. Essa é a história de uma Pequena e seu amor. E para aqueles que não entendem o amor dessa Pequena. Para os que acham estranho um amor assim, saibam que o amor não pode ser formulado, medido, comprado. O amor tem diferente níveis e intenções, cada qual ama a sua maneira. Para o amor não há remédio, nem explicações, não existe argumentos só sentimentos. Ele se encontra em pequenos gestos é simples e singelo. Torna-se irresistível quando poético e serve sempre de inspiração. O amor deixa a vida colorida e feliz. Ilumina, enobrece, acalenta, aquece.

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