sábado, 26 de junho de 2010

Psiu...

Confesso! Eu me arrependo do que escrevo porque nunca penso na coerência, significados, adequações da fina escrita. Sou tosca! As palavras brotam, como se fossem vivas. Minha mente fervilha e eu não consigo conte-la. Seria fácil que pudesse controlar esses "eus" que nunca se calam. Talvez se eles dormissem um pouco seria mais fácil tentar a tal sanidade que busco. Mas será que busco mesmo? Desculpas, soluções mirabolantes, um pouco de poesia. Uma discrição ardilosamente indiscreta. Fragmentos de sanidade na busca insaciável de um equilíbrio inexistente.

2 comentários:

  1. Acho bonito quem é capaz de confessar suas fragilidades. Cada vez que te leio enxergo um pouco de mim. Obrigada.

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